segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Começa a Jornada!!!!

Venho da terrinha e tenho muito orgulho nisso!
Vim para Lisboa para a faculdade, que concluí recentemente, apesar de já ter tido umas incurssões na Capital e consequentemente no frenesim urbano que agita as grandes metrópoles.
É por estas e por outras que eu ainda não me rendi à vida citadina e se bem que gosto do belo do cinema e outras das comodidades que a vida nos grandes centros nos permite desfrutar, sinto que comparáveis a estas existem outras de uma infinita simplicidade, mas de igual ou ainda maior valor nas serras, recantos e campos da minha terra natal.
É precisamente neste ponto que quero focar o post de hoje, com a vida actual e embrenhados na azáfama que esta nos incute (eu próprio já sou uma vítima disto e sou também arrastado na corrente) buscamos a felicidade em bens materiais, teres e poderes de dúbia utilidade por vezes...
Posto este desabafo, deixo como conclusão uma coisa que é extremamente simples mas desperta em mim uma inexplicável sensação de paz interior, e que apesar da sua extrema simplicidade não consigo na urbe encontrar semelhante repetição, aquilo de que vos falo é o céu estrelado, não sei mas tenho especial deleite em observar o céu estrelado que a noite na terrinha me proporciona em dias de céu limpo, algo que na cidade por mais limpo que o dia esteja não consigo desfrutar, por essas e por outras sinto aquela palavra que dizm apenas existir na língua portuguesa e tnho vontade de regressar, sempre que viro costas e me ponho a caminho.
A propósito do céu estrelado, este faz-me também lmbrar uma música que a haver uma banda sonora da minha vida, ela figuraria indubitavelmente no alinhamento, é a música Yellow dos Coldplay, traduzindo refrão é qualquer coisa como "olha para as estrelas / vê como elas brilham para ti / e para tudo aquilo que fazes", eu acredito nisto e acredito que esteja onde estiver e ainda que não as consiga ver no local onde me encontro, vou sempre imaginar-me deitado sentindo o odor campestre, a olhar para o céu estrelado e a buscar no infinito do Universo a força que por vezes esmorece e me dificulta a caminhada.



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